Relatórios distintos dos Militares e da Comissão da Verdade põe Servidor como vítima do Estado e do Terror
Relatórios distintos dos Militares e da Comissão da Verdade põe Servidor como vítima do Estado e do Terror
Napoleão Felipe Biscaldi morreu aos 61 anos, atingido por um tiro na cabeça em 27 de fevereiro de 1972, na Rua Serra do Botucatu, no Tatuapé, zona leste de São Paulo. O corpo ficou cinco horas exposto na rua à espera de peritos do Instituto Médico-Legal.
A versão oficial da morte de Biscaldi, noticiada pelos jornais dois dias depois, é a de que ele havia sido morto por disparos efetuados por Alexander José Ibsen Voerões e Lauriberto José Reyes, militantes do Movimento de Libertação Popular (Molipo) mortos na ação policial.
Essa é a versão considerada pelos Clubes Naval, Militar e da Aeronáutica para incluir o aposentado como uma das 126 vítimas de grupos armados de esquerda.
A lista foi publicada em resposta ao relatório da CNV, mas há inconsistências e inclusão até de pessoas vivas, como o Estado mostrou na quinta-feira.
Servidor é vítima do Estado e do terror - Política - EstadãoA versão oficial da morte de Biscaldi, noticiada pelos jornais dois dias depois, é a de que ele havia sido morto por disparos efetuados por Alexander José Ibsen Voerões e Lauriberto José Reyes, militantes do Movimento de Libertação Popular (Molipo) mortos na ação policial.
Essa é a versão considerada pelos Clubes Naval, Militar e da Aeronáutica para incluir o aposentado como uma das 126 vítimas de grupos armados de esquerda.
A lista foi publicada em resposta ao relatório da CNV, mas há inconsistências e inclusão até de pessoas vivas, como o Estado mostrou na quinta-feira.
Comentários
Postar um comentário