A segunda-feira começou com uma limpeza na gestão da Ferrari. A direção da companhia italiana decidiu sacar Maurizio Arrivabene do comando da equipe de Fórmula 1 e, em seu lugar, colocar Mattia Binotto, atual diretor técnico.
Não demorou para que personalidades italianas ligadas à F1 repercutissem o caso. A falta de experiência de Arrivabene na condução da crise interna da Ferrari pode ser melhor entendida através da sua política de comunicação. Simplesmente não havia imprensa para o diretor.
Não falava com os jornalistas. Os comunicados da escuderia traziam cinco ou seis linhas do pensamento de Arrivabene, apenas depois das corridas, provavelmente escritos por sua assessoria. É como se o técnico da seleção brasileira de futebol ignorasse a mídia.
Com afastamento de Arrivabene a Ferrari ataca seu principal problema na Fórmula 1. A má gestão
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