"Sou meio Deus, meio demônio" diz Vera Fischer, que vive diabo na peça "Ela É o Cara".
Vera chega ao palco do teatro para a entrevista com um vestido dourado e um sobretudo vermelho-inferno. "Hi", cumprimenta a todos, e já surge um fã –um cabeleireiro da produção– para pedir uma foto.
Ela concede, enquanto alisa os cabelos longos. Ato contínuo, tem nas mãos um tufo de cabelos, que entrega para um auxiliar jogar fora. O cabelo de Vera está caindo tanto assim?, é a primeira pergunta que surge. Não, logo sabemos que o rabo de cavalo é um aplique.
Na sessão de fotos, atende aos pedidos da fotógrafa, faz caras e bocas e a todo instante pergunta à equipe: "Tá bem assim?", "Esse vestido tá bom, ou é melhor o preto?". Então troca pelo preto.
Em poucos minutos, percebe-se que Vera Fischer continua a se comportar como a diva que é.
Leia a entrevista completa: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrad...
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Reportagem: Fabio Victor e Maria Luísa Barsanelli
Fotografia: Giovanni Bello e William Mur
Edição: Victor Parolin
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