Reinaldo

Veja a repercussão da morte do ator Cláudio Marzo





“O PT acabou. Aquele partido que eu ajudei a fundar, fazendo reuniões na minha casa, indo de porta em porta, em assembleias, ele não existe mais”, lamentou. 

O novo caminho de Marta ficou evidente na festa pela presença maciça do comando do PSB, sigla à qual a senadora se filiará nos próximos dias.

O vice-governador de São Paulo, Marcio França, o presidente da sigla, Carlos Siqueira, e o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, demonstravam entusiasmo com a candidatura de Marta à Prefeitura de São Paulo no ano que vem. 

O ingresso numa legenda de oposição a Dilma e próxima ao PSDB no estado levou Marta, fundadora do PT, a se aproximar dos tucanos. 

Ela convidou o governador Geraldo Alckmin, que não compareceu, mas pediu ao vice que o representasse. 

A senadora sabe que terá de se reinserir no eleitorado “azul” da cidade, ironicamente aquele composto pela classe social a que ela mesma sempre pertenceu e que era predominante na festa de sexta-feira.

“Eu sei que haverá a necessidade de reconstruir as relações. A maneira de fazer isso será explicar com clareza que, como governante, fiz uma opção clara pelos que mais precisam, e que ela é a correta para o conjunto da cidade”, disse Marta. 

As críticas a Dilma rivalizavam, entre os convidados, com as queixas dirigidas ao prefeito Fernando Haddad. A todas, Marta não hesitava em fazer suas próprias. 

“O governo dele é de uma incompetência total. Ele tenta copiar algumas marcas modernas da minha gestão, mas a periferia está totalmente abandonada”, dizia ela num grupo de convidados.
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Questão Brasil - 09/04/2019

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