"A regra nesse mundo subterrâneo é 'você não me fala, eu não te pergunto'. Se o lavador profissional não tinha conhecimento específico da procedência criminosa, mas tinha conhecimento da probabilidade, então ele deve ser responsabilizado criminalmente", explicou Moro durante um seminário no Rio. "Esses crimes acontecem em redoma de segredo, não são realizados à luz do dia. São difíceis de ser provados mesmo no elemento objetivo. Mas você tem que ir além e provar o elemento subjetivo", completou.
Corrupção no País tem estrutura 'profissional', diz juiz da Lava Jato - Política - Estadão
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