A gripe espanhola matou cerca de 50 milhões de pessoas no mundo entre 1918 e 1920. Sem vacinas ou medicamentos para combater a doença, as autoridades de saúde da época também se viram obrigadas a adotar intervenções sanitárias rigorosas para conter o surto, em um cenário que lembra a pandemia de Covid-19 que o mundo enfrenta hoje.
Nessa reportagem, a TV Folha reuniu relatos das historiadoras Lilia Schwarcz e Christiane de Souza, dados sobre a epidemia e pesquisa em acervos de jornais para investigar os paralelos e diferenças entre os dois surtos.
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