Em matéria publicada pelo Jornal Opção, a secretária da Economia, Cristiane Schmidt, questionou os métodos utilizados pela Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial) em pesquisa que mostrou aprovação dos goianos quanto a incentivos fiscais. O diretor-executivo, Edwal Portilho, no entanto, rebateu.
“[Ela] se mostra no mínimo apressada ao tentar desqualificar uma pesquisa sem conhecer a fundo a metodologia e os dados apresentados, como ela mesma admitiu, pois denota uma má vontade de se estabelecer um diálogo aberto e produtivo a respeito do desenvolvimento socioeconômico de Goiás”, questionou.
Pesquisa
Portilho completa que a pesquisa foi realizada pelo instituto Fortiori. “Com o objetivo de ouvir a opinião da população sobre a economia goiana como um todo e também sobre o processo de industrialização do Estado, dentro deste espírito de colaborar com o Estado de forma efetiva e transparente”, explicou.
E acrescenta: “Se algum resultado, para a secretária, lhe pareceu óbvio, como a defesa dos goianos por mais indústrias, é porque é um desejo latente da população. É hora então de unir forças para atender esses anseios”.
Leia nota na íntegra:
A secretária de Economia, Cristiane Schmidt, se mostra no mínimo apressada ao tentar desqualificar uma pesquisa sem conhecer a fundo a metodologia e os dados apresentados, como ela mesma admitiu. Isto gera preocupação, pois denota uma má vontade de se estabelecer um diálogo aberto e produtivo a respeito do desenvolvimento socioeconômico de Goiás, que é o caminho que a Adial tem buscado de forma permanente, ao lado das demais entidades que representam o setor produtivo. A pesquisa foi realizada por um instituto sério e renomado, o Fortiori, com o objetivo de ouvir a opinião da população sobre a economia goiana como um todo e também sobre o processo de industrialização do Estado, dentro deste espírito de colaborar com o Estado de forma efetiva e transparente. Se algum resultado, para a secretária, lhe pareceu óbvio, como a defesa dos goianos por mais indústrias, é porque é um desejo latente da população. É hora então de unir forças para atender esses anseios.
Edwal Portilho, diretor-executivo da Adial Goiás
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