Há quatro meses e meio, Bolsonaro é presidente de todos os brasileiros, eleito, diplomado e empossado legitimamente como tal e tem todas as prerrogativas e deveres do cargo. Não pode, pois, continuar agindo como se ainda estivesse no palanque falando para seus prosélitos e criticando seus adversários.
Ao definir os manifestantes dos protestos contra cortes na educação como "idiotas úteis", "massa de manobra" e "militantes", entrou numa briga de boteco sujo, quando deveria cumprir sua missão de tirar o Brasil da tremenda crise em que foi afundado por PT, cúmplices e falsos adversários deste bando de meliantes que já estão fora do poder.
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