“A instituição defende que ela é pobre, que ela mora em retomada. A instituições precisam nos respeitar. Isso é genocídio dos povos indígenas”, ouvi gritar Jaqueline Gonçalves, uma jovem liderança kaiowá, lembrando o histórico de violências a que os Kaiowá e Guarani têm sido submetidos desde o início do século 20.
A Vara da Infância alega maus tratos, abandono e problemas com álcool e drogas para justificar a separação de mães e filhos.
“Pode ir perdendo as esperanças”, ouviu a kaiowaá Élida Oliveira, que teve o filho levado com oito dias de vida. No MS, 50 crianças já foram colocadas para adoção.
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