Empresários de jogadores de futebol estão na mira do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão do Ministério da Fazenda que atua no combate à lavagem de dinheiro e ocultação de bens. Agentes são obrigados a registrar todas as transações de intermediação, comercialização e negociação dos direitos de transferência de atletas e passaram a ser alvo de análise dos técnicos e conselheiros do Coaf.
A resolução que regulamenta os deveres dos setores esportivo e artístico entrou em vigor em agosto deste ano. Desde então, chamaram atenção do Coaf 33 operações: uma foi considerada suspeita e 32 realizadas em espécie (pagamento ou recebimento em dinheiro de valores superiores a R$ 30 mil).
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