Quase ninguém presta atenção na união entre partidos e políticos na esfera federal para decidir o voto regional e isso só afunda Goiás e o Brasil

Salada nacional que realça a política regional na busca do poder pelo poder:

Geraldo Alkimin que oficialmente tem a campanha coordenada (até segunda ordem) por Marconi Perillo, se uniu a Paulinho da Força, Roberto Jefferson, Valdemar da Costa Neto, Rodrigo Maia e ainda espera pelo aceno do MDB de Romero Jucá, Michel Temer e Renan Calheiros. Tudo com as bençãos e o apoio do DEM (e omissão) de Ronaldo Caiado que tem em suas fileiras na busca pelo poder em Goiás a parceria com o Delegado Waldir e outros desafetos de Marconi Perillo como o deputado estadual Major Araújo e o vereador Jorge Kajuru... 

Mesmo assim o Senador para garantir ao povo "a renovação política" no estado foi buscar um vice que de tão Marconista conseguiu dar a chapa caiadista uma face bem governista, sugerindo aos mais atentos que a almejada mudança pode não passar de uma mera continuidade do atual governo que dizem querer ver pelas costas. Todos os atores deste ato eleitoral esbravejam contra a corrupção e pregam a mudança (só de nomes) como mote de campanha, mas no final das contas aquele que cair nesta eleição, pode na verdade estar "caindo pra cima", já que deram um jeitinho de todo mundo se unir e ganhar de alguma forma com a ingenuidade e boa vontade do povo. 

Deu para entender o labirinto que os eleitores estão metidos para promover as tais mudanças que tanto almeja diante da urna. Sinceramente, tem como acreditar que alguém que faz parte destas relações nada republicanas é mesmo contra a corrupção, a favor do cidadão brasileiro ou quer mudar algo neste país? 

O cientista político Humberto Dantas fala sobre a importância das alianças entre os partidos em uma eleição.