
Uma forma de proteger os dados pessoais é apagando todas os vestígios de sua navegação em sites que coletam essas informações, como Google e Facebook. O problema é que o rastro é imenso, pois os dados são coletados toda vez que você faz uma busca no Google, envia um e-mail pelo Gmail, compartilha um documento pelo Drive ou usa o Maps para achar o endereço de destino. O Google também é dono da plataforma de vídeo YouTube e do navegador Chrome, que tem capacidade para armazenar conversas, senhas, localização, compras, sites mais acessados. O Facebook é dono do WhatsApp, Instagram e Messenger, por exemplo.
“As grandes empresas de internet têm o mapeamento de todos os seus usuários. Ao optar por utilizar as redes sociais, o usuário precisa estar ciente que também é responsável pelo que posta e compartilha e deve se precaver de outras maneiras, especialmente ao não permitir que outros aplicativos tenham acesso aos seus dados”, explica Bruno Prado, CEO e presidente da UPX Technologies, empresa especializada em performance e segurança digital. “O usuário pode preencher o menor número possível de informações pessoais, pois todas essas informações podem ser utilizadas, inclusive por criminosos”, destaca ele.
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