Reinaldo

Pato fica sem o número 7 no Corinthians e Fiel teme que ele fique com o místico 77

Comprado por R$ 40 milhões em 2013, Alexandre Pato foi apresentado com a camisa 7 do Corinthians e anotou 17 gols em suas 63 partidas até ser emprestado ao São Paulo e em seguida ao Chelsea (ING). O atacante se reapresentou ao CT Joaquim Grava há duas semanas e será a principal novidade da equipe do técnico Cristóvão Borges no sábado, quando o Timão enfrenta o Figueirense pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. A dúvida agora está justamente na numeração que o "reforço" irá utilizar em sua segunda passagem pelo Corinthians, já que a 7 não está vaga. Enquanto a 7 do Timão hoje pertence a Elias, contratado em abril de 2014, outras numerações que agradam e já foram utilizadas por Pato também não estão vagas: a 9 (usou no Milan, da Itália) hoje é de André, a 11 (usou no São Paulo e no Chelsea) pertence a Romero. De 1 a 34, apenas cinco números estão livres e podem ser utilizados pelo atacante: 2 (era de Edilson, liberado para o Grêmio), 21 (foi de Marquinhos Gabriel na Libertadores), 22 (era de Maycon, emprestado à Ponte Preta), 24 (usada apenas em competições que exigem numeração específica, como a Libertadores) e 33 (último a usar foi Romero). Internamente, o tema da nova numeração de Pato ainda não foi discutido de maneira formal por jogador e departamento de futebol, e a definição deve ficar para o fim da semana. Além dos números tradicionais, de 1 a 34, há frentes no clube que defendem uma numeração específica para Pato no Timão, que remeta ao número 7, que ele gosta: 37, 47, 57, 67, 70 ou 77. O último número, porém, gera controvérsias, já que é simbólico na história do Corinthians, representa o inesquecível fim do jejum de títulos do clube. O clube tem tratado Pato como "um outro qualquer", e não deseja atrelar sua imagem a uma simbologia tão forte. Com que roupa ele vai?

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Questão Brasil - 09/04/2019

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