
"Michel tem sido objeto de ataques, golpes abaixo da linha da cintura. Não são do nível do diálogo a que ele está acostumado a ter", afirmou Padilha. "A ideia é deixá-lo mais livre para olhar o cenário nacional, sem ter que se preocupar com esse tipo de ataque. Michel fica em posição de preservação".
Ao menos por enquanto, quem assumirá o lugar de Temer será o senador Romero Jucá (RR), que vai se encarregar de fazer o "debate direto" e rebater os argumentos do governo, que tem associado a imagem do vice a uma estratégia para a orquestração do impeachment através de um "golpe".
Ainda segundo do jornal, ao sair da "linha de tiro", Temer ganha munição para se defender, sumindo dos holofotes.
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