
A opinião é do colunista da Folha Juca Kfouri.
"O desafio de Infantino será sobre-humano: limpar a Fifa, Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) e CBF", disse o colunista durante mesa comandada pelo editor-assistente de "Esporte" Paulo Passos, e que contou com as participações do enviado especial Sérgio Rangel, direto de Zurique, e do repórter Leandro Colon, de Brasília.
"O desafio de Infantino será sobre-humano: limpar a Fifa, Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) e CBF", disse o colunista durante mesa comandada pelo editor-assistente de "Esporte" Paulo Passos, e que contou com as participações do enviado especial Sérgio Rangel, direto de Zurique, e do repórter Leandro Colon, de Brasília.
Rangel falou sobre o comportamento do presidente interino da CBF, Antonio Carlos Nunes, 77, que fugiu da imprensa durante todos esses dias.
Ele só quebrou o silêncio após o anúncio do vencedor. "Disse que o Brasil festejava a vitória".
Leandro Colon lembrou que desde 1974, quando João Havelange ganhou o comando da Fifa para ficar 24 anos no poder, uma eleição da entidade não chegava ao segundo turno.
Leandro Colon lembrou que desde 1974, quando João Havelange ganhou o comando da Fifa para ficar 24 anos no poder, uma eleição da entidade não chegava ao segundo turno.
O jornalista afirmou estar curioso para ver como será a relação com do secretário-geral da Uefa com o futebol brasileiro.
O suíço Gianni Infantino foi eleito nesta sexta (26) na eleição mais disputada da história.
O suíço Gianni Infantino foi eleito nesta sexta (26) na eleição mais disputada da história.
Ele obteve a vitória com 115 votos no segundo turno do pleito.
Secretário-geral da Uefa (entidade que controla o futebol na Europa), o suíço assume a Fifa com a missão de resgatar a imagem da entidade desgastada pela série de escândalos de corrupção
Secretário-geral da Uefa (entidade que controla o futebol na Europa), o suíço assume a Fifa com a missão de resgatar a imagem da entidade desgastada pela série de escândalos de corrupção
Desde maio de 2015, o FBI já prendeu mais de uma dezenas de cartolas. José Maria Marin, ex-presidente da CBF, é um deles.
Segundo as acusações, os cartolas montaram um esquema de recebimento de propina com a venda de direitos de torneios.
Segundo as acusações, os cartolas montaram um esquema de recebimento de propina com a venda de direitos de torneios.
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