Moradora de Goiânia interrompeu a gravidez na 25ª semana de gestação. Decisão considera que bebê não sobreviveria e riscos à saúde da mãe.
Uma moradora de Goiânia interrompeu a gravidez após conseguir na Justiça a autorização para o aborto, pois o bebê foi diagnosticado com uma anomalia chamada Síndrome de Edward. A decisão considera que o feto não sobreviveria após o parto e que havia riscos à saúde da mãe. O procedimento foi realizado na 25º semana de gestação, o que corresponde ao 6º mês.
O alvará para o aborto foi expedido pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 1ª Vara Criminal de Goiânia, em 15 de dezembro. O procedimento foi feito no dia seguinte, em um hospital particular do Setor Bueno, em Goiânia.
Advogado da gestante e um dos responsáveis pelo processo, Danilo Gouvea de Almeida disse ao G1 que a clienta passa bem. Porém, ela está "psicologicamente abalada".
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