Um dia depois do golpe de Estado militar no Burkina Faso, o general Diendéré representa-se como chefe de Estado: reabre as fronteiras do país e anuncia a libertação do presidente de transição, Michel Kafando, que fora feito refém na quarta-feira pelos militares que tomaram o poder.
Gestos de apaziguamento quando a capital, Ouagadougou, vive em câmara lenta e sob recolher obrigatório; a União Africana suspendeu o Burkina Faso da organização; a comunidade internacional condena o golpe de Diendér…
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