Reinaldo

Para Aécio, Alkimin é um bom nome, mas lembra que Marconi Perillo também esta entre os presidenciáveis de 2018

O ex-candidato e presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG) teve mais de 51 milhões de votos em 2014, mas a cada dia que passa fica mais claro que esses votos foram de protesto contra o PT, e Aécio jamais foi o dono destes votos. Agora ele precisa minimizar uma crise de confiança dentro de sua própria legenda, ele tenta conter o início da ofensiva do tucanato paulista pela candidatura do governador Geraldo Alckmin à Presidência, em 2018. 

Aécio Neves tentou ser diplomático ao responder sobre a questão, disse ser "confortador" para a sigla reunir vários nomes com a possibilidade de disputarem o cargo, mas sem esconder o constrangimento com a situação, defendeu que o partido não "salte etapas" e discuta o assunto "no momento certo".

"É confortador para todos nós termos no PSDB, em condição de disputar as eleições e de vencê-las, nomes da estatura do governador de São Paulo. Mas teremos a responsabilidade de não saltar etapas. E, no momento certo, no momento das eleições, o PSDB tomará, unido, a sua decisão, e será aquela que for melhor para o Brasil", disse Aécio.

Ao se declarar favorável à realização de prévias no PSDB caso mais de um tucano queira disputar a Presidência, o senador disse que, além de Alckmin, o partido tem nomes como os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), José Serra (PSDB-SP), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e o próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Aécio inclui Marconi entre os presidenciáveis de 2018 | Brasil 24/7Aécio inclui Marconi entre os presidenciáveis de 2018 | Brasil 24/7

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Questão Brasil - 09/04/2019

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