A decisão judicial ocorreu na ação civil de improbidade administrativa por atos de corrupção proposta pelo Ministério Público de São Paulo.
A ação é referente à assinatura e execução ao termo aditivo 10 do Projeto Gisel II (Grupo Industrial para o Sistema da Eletropaulo).
O MP acusa Marinho de ter recebido propina para favorecer a Alstom em uma licitação, em 1998.
O conselheiro foi indicado pelo então governador Mário Covas (PSDB).
O objeto do contrato era modernizar a transmissão de energia no Estado de São Paulo, por meio da ampliação das subestações de energia já existentes e da criação de novas subestações.
G1 - Justiça de SP bloqueia bens da Alstom e de conselheiro do TCE - notícias em São Paulo
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