Em nota, o presidente da CUT, Vagner Freitas, afirmou que a central não aceitará discutir com o governo a retirada de direitos dos trabalhadores e o governo pode tomar medidas sem prejudicar a classe.
“Se há distorções, elas têm de ser corrigidas. A CUT concorda em aprimorar e blindar o sistema do seguro desemprego e de benefícios do INSS para evitar fraudes, sem qualquer relação com o ajuste fiscal”, disse Freitas.
“Por que ao invés de ‘economizar’ retirando direitos dos trabalhadores, o governo não taxa as grandes fortunas, diminui a sonegação fiscal, aumenta a alíquota de imposto de renda para quem ganha mais pagar mais e quem ganha menos pagar menos, aumenta a arrecadação do imposto territorial rural e sobre herança?”, indagou o dirigente da CUT.
G1 - Governo volta a reunir centrais para discutir mudanças em benefícios - notícias em Política
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