Júlio Gerin de Almeida Camargo, que assinou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, disse que o pagamento de propinas é "a regra do jogo" na Petrobras e confirmou ter repassado R$ 12 milhões a fim de obter facilidades na obtenção de contratos a Renato Duque, ex-diretor de Engenharia e Serviços da estatal, e a Pedro Barusco, gerente da área.
Delator confirma R$ 12 milhões em propina e diz ser 'a regra do jogo' - 03/02/2015 - Poder - Folha de S.Paulo
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