O executivo Augusto Mendonça Neto, da Toyo Setal, disse em depoimento à CPI da Petrobras na manhã desta quinta-feira (23/04) que os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque não tinham autonomia para autorizar aditivos contratuais nas obras da estatal.
Segundo Mendonça, "o poder que tem um diretor de atrapalhar é enorme e de ajudar é pequeno".
"As companhias participavam (do esquema de corrupção) mais por medo do que por vantagem", relatou.
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