Boa notícia: Apesar das intrigas e do momento conturbado, Joaquim Levy parece decidido a não fraquejar

O momento político do Governo é péssimo, o que acabou tirando quase que por completo a aprovação da Presidente Dilma e para piorar a grande imprensa resolveu assumir o papel que caberia a oposição, criando intrigas e picuinhas, afim de desestabilizar de vez o Governo.

Diante de todas as dificuldades apresentadas, logo nota-se que não é tarefa simples colocar a economia nos eixos diante deste cenário e ainda dar algum rumo para o governo da presidente Dilma Rousseff. 

“É preciso encarar os problemas do Brasil com realismo”, disse Levy. 

“O ajuste vai ser duro, mas vai ser rápido.” 

Nada do que esta sendo feito, deixaria de ser executado por qualquer um dos candidatos que vencesse o pleito de 2014, mas o choque de realidade caiu no colo de Levy, e desde que foi anunciado pelo ministro traz um efeito indigesto para toda a sociedade. 

Mas e se der mesmo certo? A oposição já que tem sido pouco produtiva definha de vez.

Neste momento o Governo e a Oposição vivem o oito ou oitenta e aquele que ficar com o oito estará aniquilado da política brasileira em um curto espaço de tempo.

Nenhum dos 39 ministros de Dilma está tão exposto quanto ele. Nenhum tem sobre os ombros o peso de defender o que parece indefensável – aperto nos cintos, fim de concessões fiscais, rearranjo de benefícios trabalhistas. Para expor suas ideias e, acima de tudo, ajudar um governo que não se ajuda, Levy vem enfrentando (e continuará a enfrentar) um verdadeiro calvário. A boa notícia é que parece decidido a não fraquejar.

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