MPC abre investigação sobre padre suspeito de ser servidor fantasma e deve pedir a devolução do dinheiro
MPC abre investigação sobre padre suspeito de ser servidor fantasma e deve pedir a devolução do dinheiro
O Ministério Público de Contas (MPC) de Goiás investiga o caso do padre Luiz Augusto Ferreira, de 54 anos, suspeito de ser servidor fantasma da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
Segundo o órgão, nos últimos 20 anos, ele pode ter recebido cerca de R$ 2,6 milhões sem trabalhar. O pároco, que é conhecido por atrair multidões às suas missas, nega as acusações.
De acordo com o procurador Fernando Carneiro, o MPC pediu uma representação ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) para que sejam solicitados a Alego os documentos referentes ao vínculo empregatício com o padre.
“Queremos saber quando ele entrou, em que período esteve licenciado, quanto ele recebeu durante esse período, quais foram os trabalhos produzidos por ele, os horários de entrada e de saída, as folhas de ponto”, destacou.
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