Uma testemunha deu detalhes de como seria a relação da BR Distribuidora - subsidiária da Petrobras - com a empresa Arxo. Foi na Arxo que a Polícia Federal apreendeu milhões de reais.
Era tanto dinheiro que a Polícia Federal levou dois dias para contá-lo: quase R$ 3,2 milhões, que vão ficar em uma conta à disposição da Justiça.
Os dois sócios e o diretor financeiro da empresa estão presos na sede da Polícia Federal em Curitiba. Eles são suspeitos de pagar propina para funcionários da BR Distribuidora em troca de informações privilegiadas e favorecimento em licitações.
De acordo com as investigações, quem fazia a intermediação do pagamento da propina da Arxo para a BR Distribuidora era Mário Goes.
Jornal Nacional - PF termina de contar dinheiro apreendido na nona fase da Lava Jato
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