Os conselheiros não ligados ao governo reclamaram que souberam pela imprensa da indicação do então presidente do Banco do Brasil.
O nome de Bendine não agradou aos acionistas minoritários por ser bastante alinhado com o Planalto e distante de alguém com perfil mais técnico e capaz de dar um "choque de credibilidade" à estatal, como chegou a ser cogitado. As ações da estatal voltaram a desabar ontem na Bovespa em razão da mudança na diretoria.
Três conselheiros votaram contra o nome de Aldemir Bendine para a presidência da Petrobras. Na reunião realizada ontem, Mauro Cunha, representante dos ordinaristas, José Guimarães Monforte, dos preferencialistas, e Silvio Sinedino, indicado dos funcionários, desaprovaram a escolha para a substituição de Graça Foster.
Conselheiros da Petrobras não ligados ao governo desaprovam nome de Bendine | Época NEGÓCIOS - notícias em Visão
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