Te cuida JBS-Friboi - Em entrevista à Folha, Kátia Abreu anuncia que vai acabar com o monopólio das exportações de carnes
Te cuida JBS-Friboi - Em entrevista à Folha, Kátia Abreu anuncia que vai acabar com o monopólio das exportações de carnes
A recém-empossada ministra da Agricultura, Kátia Abreu, concedeu nesta segunda-feira (5/1) uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo, na qual garantiu que vai aumentar o leque de indústrias exportadoras brasileiras — principalmente no bilionário mercado de carnes. De acordo com a goiana, que foi reeleita senadora pelo PMDB do Tocantins nas eleições do ano passado, a missão é “ampliar as possibilidades” dos importadores.
Uma das principais reclamações apontadas por ela ao jornal é justamente a insatisfação de grandes países, como China e Rússia, que “não querem ficar na mão de JBS, Marfrig e Minerva [os maiores frigoríficos do país]”. No entanto, reconhece que tal medida desagradaria os gigantes: “Eu não posso focar o privilégio de alguns em detrimento dos demais”.
Aparentemente tranquila, Kátia Abreu garantiu à Folha que não está preocupada com 2015. Segundo ela, as commodities de alimentos podem até ter uma queda de preços, mas não acredita em uma alteração no volume das exportações.
“As pessoas têm que comer”, resumiu ela. Além disso, descartou qualquer atrito com Joaquim Levy (ministro da Fazenda). “O setor do agronegócio é tão consolidado e dá respostas tão rápidas que é perigoso até ele me dar mais do que peço”, explicou.
Em entrevista, Kátia Abreu anuncia que vai acabar com o monopólio das exportações de carnes - Jornal OpçãoUma das principais reclamações apontadas por ela ao jornal é justamente a insatisfação de grandes países, como China e Rússia, que “não querem ficar na mão de JBS, Marfrig e Minerva [os maiores frigoríficos do país]”. No entanto, reconhece que tal medida desagradaria os gigantes: “Eu não posso focar o privilégio de alguns em detrimento dos demais”.
Aparentemente tranquila, Kátia Abreu garantiu à Folha que não está preocupada com 2015. Segundo ela, as commodities de alimentos podem até ter uma queda de preços, mas não acredita em uma alteração no volume das exportações.
“As pessoas têm que comer”, resumiu ela. Além disso, descartou qualquer atrito com Joaquim Levy (ministro da Fazenda). “O setor do agronegócio é tão consolidado e dá respostas tão rápidas que é perigoso até ele me dar mais do que peço”, explicou.
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