Reinaldo

Polícia francesa mata irmãos que realizaram atentado em Paris, diz imprensa

Casos de terrorismo prendem à nossa atenção, assim como aconteceu no 11 de Setembro de 2001, este 07 de Janeiro de 2015 também não será mais uma data qualquer marcada no calendário em qualquer lugar do Mundo.

A morte dos Jornalistas em Paris, feriu gravemente a Liberdade de Expressão, um ferimento que não vai leva-la a óbito, mas com certeza, pela gravidade dos acontecimentos, irá doer por muito tempo e talvez nunca cicatrize.

A polícia anti-terror francesa se dividiu entre dois pontos de Paris, administrando duas crises de terroristas que mantinham inocentes como reféns. Em ambos os locais foram ouvidos tiros, explosões e o desfecho dos casos ocorreram simultaneamente com todos os bandidos mortos.

Depois de ter cercado os dois suspeitos do ataque ao Charlie Hebdo, na zona oriental da capital, outros dois terroristas surgiram em outro ponto da cidade, numa mercearia kosher, junto da Porte de Vincennes, eles teriam feito seis reféns e as informações contraditórias até o momento dão conta que quatro acabaram morrendo.

Segundo fontes policiais disseram à agência AFP, ao diário Le Monde e à BBC, morreram sim alguns réfens na troca de tiros. Porém, a polícia não foi clara na informação e a Reuters diz haver quatro mortos entre os seis reféns no interior do estabelecimento.

Na grande merceria kosher (que segue as tradições do judaísmo) em Porte de Vincennes, a entrada oriental da capital, houveram muitos tiros e seguida de quatro explosões. Segundo os relatos dos jornalistas presentes, após estes acontecimentos seguiu-se um silêncio ensurdecedor no local.

Imagens do local mostram carros de bombeiros, ambulâncias, e uma grande força policial no local. Alunos das escolas da região foram dispensados e escolas estavam fechadas e várias ruas e acessos rodoviários foram interditados ao trânsito.

A cidade de Paris esta a dois dias em estado de alerta total e à beira de um ataque de nervos que talvez nunca mais se acalme. Some-se a tudo isso, constantes denúncias verdadeiras e falsas, que só serviam para confundir as autoriadades

No site do diário Le Monde, na seção em que o jornal responde questionamentos de seus leitores, grande parte das respostas servia apenas para desmentir informações erradas e responder a inquietações não só dos franceses, mas de todas as partes do Mundo.
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Questão Brasil - 09/04/2019

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