Mesmo após denúncias e nenhuma punição, Banco do Brasil volta a injetar dinheiro publico no vôlei brasileiro
Mesmo após denúncias e nenhuma punição, Banco do Brasil volta a injetar dinheiro publico no vôlei brasileiro
Mesmo sem apurar rigorosamente nada e sem punições aos gatunos que usufruíram do dinheiro publico em benefício próprio, o Banco do Brasil resolveu devolver a CBV as regalias de um contrato de patrocínio de R$ 30 mi.
O Brasil é ou não é um país maravilhoso e tolerante com os amigos do alheio...
A manutenção do patrocínio do Banco do Brasil ao vôlei brasileiro está mantido. O contrato foi celebrado após a assinatura de um aditivo entre a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e o banco, nesta segunda-feira (19). O patrocínio havia sido suspenso em dezembro do ano passado, após denúncia de supostas irregularidades.
Entre as novas medidas adotadas estão a definição de parâmetros na destinação do bônus de performance aos atletas, criação da ouvidoria da CBV e o compromisso de buscar ressarcir os valores pagos de serviços sem comprovação de execução. Segundo a assessoria de imprensa da CBV, os valores somados totalizam aproximadamente R$ 30 milhões.
A CBV assumiu junto ao banco o compromisso de que todos os itens do aditivo sejam implementados em 90 dias. A continuidade dos pagamentos previstos em contrato, retomada pela assinatura dos aditivos, garante ao voleibol a manutenção das etapas do vôlei de praia e o planejamento das seleções com vistas aos Jogos Olímpicos de 2016.
O Banco do Brasil é patrocinador da CBV desde 1991.
Mesmo após denúncias, Banco do Brasil volta a patrocinar vôlei brasileiro | VAVEL.comEntre as novas medidas adotadas estão a definição de parâmetros na destinação do bônus de performance aos atletas, criação da ouvidoria da CBV e o compromisso de buscar ressarcir os valores pagos de serviços sem comprovação de execução. Segundo a assessoria de imprensa da CBV, os valores somados totalizam aproximadamente R$ 30 milhões.
A CBV assumiu junto ao banco o compromisso de que todos os itens do aditivo sejam implementados em 90 dias. A continuidade dos pagamentos previstos em contrato, retomada pela assinatura dos aditivos, garante ao voleibol a manutenção das etapas do vôlei de praia e o planejamento das seleções com vistas aos Jogos Olímpicos de 2016.
O Banco do Brasil é patrocinador da CBV desde 1991.
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