Diz a lenda que os nomes escolhidos por Dilma para os Ministérios eram outros, mas todos disseram não
Eles disseram não para Dilma.
Conheça o Ministério que a presidente quis montar, mas não conseguiu devido às negativas dos escolhidos, e entenda por que ser ministro do governo do PT não é mais tão atrativo quanto antes.
Conheça o Ministério que a presidente quis montar, mas não conseguiu devido às negativas dos escolhidos, e entenda por que ser ministro do governo do PT não é mais tão atrativo quanto antes.
Por Izabelle Torres
A EQUIPE QUE A PRESIDENTE QUERIA ESCALAR
- Luiza Trajano, dona do Magazine Luiza
- Josué Gomes, da Coteminas,
- Abilio Diniz, presidente do conselho deadministração da BRF,
- Senador Blairo Maggi e
- Luiz Trabuco, presidente do conselho do Bradesco
O loteamento de cargos de ministros carrega a imagem de uma disputada guerra entre partidos e autoridades interessadas nos mais altos cargos da República.
Essa impressão decorre do prestígio proporcionado por esses postos, das benesses inerentes às funções e da possibilidade de se dar um salto na carreira política com o uso da máquina pública.
Observando-se a distância, parece impossível resistir aos encantos do poder proporcionados aos ministros de Estado.
Entretanto, as dificuldades enfrentadas pela presidente Dilma Rousseff na montagem de um Ministério ao seu gosto e as negativas recebidas nas sondagens e nos convites mostram que as coisas não são bem assim.
As vantagens de tornar-se ministro hoje são minimizadas pelos riscos de desgaste pessoal e profissional dos escolhidos e pela má fama do estilo de gestão centralizadora da presidente, que vem tornando esses cargos cada vez menos autônomos e atraentes.
Essa impressão decorre do prestígio proporcionado por esses postos, das benesses inerentes às funções e da possibilidade de se dar um salto na carreira política com o uso da máquina pública.
Observando-se a distância, parece impossível resistir aos encantos do poder proporcionados aos ministros de Estado.
Entretanto, as dificuldades enfrentadas pela presidente Dilma Rousseff na montagem de um Ministério ao seu gosto e as negativas recebidas nas sondagens e nos convites mostram que as coisas não são bem assim.
As vantagens de tornar-se ministro hoje são minimizadas pelos riscos de desgaste pessoal e profissional dos escolhidos e pela má fama do estilo de gestão centralizadora da presidente, que vem tornando esses cargos cada vez menos autônomos e atraentes.
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