Aclamado como líder inconteste da oposição no Congresso, o mineiro passou a atuar na linha de frente da “oposição selvagem” que o PSDB tem feito ao governo da presidente Dilma Rousseff.
Desde que voltou ao Senado, após o 2.º turno das eleições, ele já chamou o PT de “organização criminosa”, deu apoio a protestos contra denúncias de corrupção e mostrou que o partido aprendeu a usar as manobras regimentais para complicar a vida da base aliada.
“Vamos perder, mas vamos sangrar esses caras até de madrugada”, disse a correligionários durante a votação para alterar a meta fiscal.
Aécio busca protagonismo no Congresso - Política - EstadãoDesde que voltou ao Senado, após o 2.º turno das eleições, ele já chamou o PT de “organização criminosa”, deu apoio a protestos contra denúncias de corrupção e mostrou que o partido aprendeu a usar as manobras regimentais para complicar a vida da base aliada.
“Vamos perder, mas vamos sangrar esses caras até de madrugada”, disse a correligionários durante a votação para alterar a meta fiscal.
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