“Vamos ter um escândalo de corrupção ainda maior do que o da Petrobrás. E será no BNDES” afirma Hélio Telho
“Vamos ter um escândalo de corrupção ainda maior do que o da Petrobrás. E será no BNDES” afirma Hélio Telho
O escândalo da Petrobrás ganha outro nome pela boca do procurador: “petropina”, uma junção dos termos “petróleo” e “propina”.
“A ‘Veja’ foi de uma criatividade sem tamanho usando o termo ‘petrolão’.
O que há é a ‘petropina’, a Petrobrás estava prospectando petróleo com propina.”
Mas o pior ainda está por vir, diz ele. “Nós ainda vamos ver o maior escândalo de corrupção. E será no BNDES. Se na Petrobrás havia o TCU [Tribunal de Contas da União] investigando e denunciando fraudes, do BNDES nós não temos nada, não sabemos nada”, alerta Helio Telho, que estabelece até um prazo máximo para os novos podres virem à tona: dois anos.
“Vamos ter um escândalo de corrupção ainda maior do que o da Petrobrás. E será no BNDES” - Jornal Opção“A ‘Veja’ foi de uma criatividade sem tamanho usando o termo ‘petrolão’.
O que há é a ‘petropina’, a Petrobrás estava prospectando petróleo com propina.”
Mas o pior ainda está por vir, diz ele. “Nós ainda vamos ver o maior escândalo de corrupção. E será no BNDES. Se na Petrobrás havia o TCU [Tribunal de Contas da União] investigando e denunciando fraudes, do BNDES nós não temos nada, não sabemos nada”, alerta Helio Telho, que estabelece até um prazo máximo para os novos podres virem à tona: dois anos.
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