
Há petistas ortodoxos no Governo, mas por não fazer parte da corrente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é como se o PT fosse mesmo oposição ao PT.
Insatisfeito com o ministério formado pela sucessora para seu segundo mandato, Lula disse a aliados que, na sua avaliação, a mobilização social e a reaproximação com a esquerda são condições necessárias para que o partido continue no poder depois que Dilma encerrar seu mandato.
Lula não deixa de ter razão, Aécio não teve 51 milhões de votos dele, mas o sentimento anti-PT parece ter aumentado muito e os votos no tucano seria daqueles que de alguma forma desejavam a mudança.
O ex-presidente, que governou o país de 2003 a 2010 e ajudou a eleger Dilma com seu prestígio puro e simples, pretende assim abrir caminho para se lançar novamente como candidato à Presidência em 2018.
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