
A rotina dos integrantes da força-tarefa envolve conversas semanais com advogados, que sondam as possibilidades de firmar acordo de delação premiada, em troca de redução de pena.
As negociações com Ângulo visando à colaboração ocorrem há pelo menos um mês.
Segundo a contadora Meire Poza, uma das testemunhas da Lava Jato, ele era o responsável pela "vida financeira"de Youssef, tendo conhecimento de pagamentos feitos dentro e fora do País, além de viagens.
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