O Câncer da Corrupção - Desfecho da Operação Lava jato pode comprometer quase 400 mil empregos diretos no Brasil
O Câncer da Corrupção - Desfecho da Operação Lava jato pode comprometer quase 400 mil empregos diretos no Brasil
A Petrobras tem 86 mil funcionários, e, para muitos deles, ficou difícil dedicar-se às tarefas do dia a dia.
Uma reunião no edifício sede, no Rio de Janeiro, há três semanas, terminou com vários participantes chorando.
Uma reunião no edifício sede, no Rio de Janeiro, há três semanas, terminou com vários participantes chorando.
Um economista pediu demissão e escreveu a colegas: “Os escândalos pesam na minha decisão.
Estar na Petrobras, no momento, não acrescenta nada de bom a meu currículo”.
A Petrobras terá mais dificuldades, a partir de agora, para conseguir empréstimos e fazer investimentos.
Trata-se de um problema sério para todo brasileiro, porque o país nunca dependeu tanto dela, desde sua fundação, em 1953.
A situação é ainda pior que isso.
A Operação Lava Jato pegou também altos funcionários de seis das 13 maiores construtoras do país.
Camargo Corrêa, Odebrecht, OAS, Mendes Júnior, Queiroz Galvão e Galvão Engenharia estão entre os pesos-pesados do capitalismo brasileiro.
Suas atividades se desdobram por 22 segmentos da economia, incluindo obras e administração de aeroportos, ferrovias e rodovias.
Juntas, empregam mais de 300 mil funcionários. Faturaram, no ano passado, R$ 30 bilhões – quase metade disso em contratos com governos.
Se os executivos forem condenados por corrupção, essas empresas podem ser impedidas, ao menos temporariamente, de prestar serviços ao Estado e ai serão pelo menos 300 mil funcionários demitidos.
Estar na Petrobras, no momento, não acrescenta nada de bom a meu currículo”.
A Petrobras terá mais dificuldades, a partir de agora, para conseguir empréstimos e fazer investimentos.
Trata-se de um problema sério para todo brasileiro, porque o país nunca dependeu tanto dela, desde sua fundação, em 1953.
A situação é ainda pior que isso.
A Operação Lava Jato pegou também altos funcionários de seis das 13 maiores construtoras do país.
Camargo Corrêa, Odebrecht, OAS, Mendes Júnior, Queiroz Galvão e Galvão Engenharia estão entre os pesos-pesados do capitalismo brasileiro.
Suas atividades se desdobram por 22 segmentos da economia, incluindo obras e administração de aeroportos, ferrovias e rodovias.
Juntas, empregam mais de 300 mil funcionários. Faturaram, no ano passado, R$ 30 bilhões – quase metade disso em contratos com governos.
Se os executivos forem condenados por corrupção, essas empresas podem ser impedidas, ao menos temporariamente, de prestar serviços ao Estado e ai serão pelo menos 300 mil funcionários demitidos.
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