As nomeações dos Petistas, feita hoje pelo Planalto, confirmam aquilo que já vinha sendo especulado pela imprensa, golpista ou não, mas que não deixa de ser surpreendente no momento em que as deduções viram realidade: Dilma Rousseff escanteou a ala majoritária do PT, denominada Construindo um Novo Brasil (CNB).
Miguel Rossetto e Pepe Vargas, que terão assento no Palácio do Planalto, ao lado da presidente, pertencem à Democracia Socialista (DS), uma tendência minoritária dentro do PT –que faz oposição ao atual presidente da legenda, Rui Falcão.
Três petistas estarão ao lado de Dilma no Planalto a partir de 2015.
Além de Miguel Rossetto e de Pepe Vargas, o terceiro nome do PT é o de Aloizio Mercadante, que vai permanecer na Casa Civil, falando pelo Governo e sem esconder que gostaria sim ser o candidato do partido em 2018.
Todos eles, Mercadante, Rossetto e Vargas são petistas mais ligados no momento a Dilma Rousseff do que a Lula.
Esse é um sinal de que Dilma pretende governar de forma mais independente em relação ao PT, e, em certa medida, em relação a Lula.
Não se trata, obviamente, de um rompimento ou algo perto disso, diz o colunista Fernando Rodrigues.
Mas é algo que está irritando muito à cúpula petista.
A tendência CNB perdeu prestígio na montagem da equipe do segundo governo de Dilma.
Menos mal que Lula conseguiu emplacar Berzoini nas Comunicações, ele tem a missão de implantar o controle da mídia antes de 2018.
Nomeações de Dilma confirmam derrota de ala majoritária do PT - Política - PolíticaMiguel Rossetto e Pepe Vargas, que terão assento no Palácio do Planalto, ao lado da presidente, pertencem à Democracia Socialista (DS), uma tendência minoritária dentro do PT –que faz oposição ao atual presidente da legenda, Rui Falcão.
Três petistas estarão ao lado de Dilma no Planalto a partir de 2015.
Além de Miguel Rossetto e de Pepe Vargas, o terceiro nome do PT é o de Aloizio Mercadante, que vai permanecer na Casa Civil, falando pelo Governo e sem esconder que gostaria sim ser o candidato do partido em 2018.
Todos eles, Mercadante, Rossetto e Vargas são petistas mais ligados no momento a Dilma Rousseff do que a Lula.
Esse é um sinal de que Dilma pretende governar de forma mais independente em relação ao PT, e, em certa medida, em relação a Lula.
Não se trata, obviamente, de um rompimento ou algo perto disso, diz o colunista Fernando Rodrigues.
Mas é algo que está irritando muito à cúpula petista.
A tendência CNB perdeu prestígio na montagem da equipe do segundo governo de Dilma.
Menos mal que Lula conseguiu emplacar Berzoini nas Comunicações, ele tem a missão de implantar o controle da mídia antes de 2018.
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