Reinaldo

Justiça avalia pedido de proteção à testemunha da Lava Jato

De acordo com reportagem do jornal Valor Econômico, ela sofreu retaliações profissionais e até foi ameaçada de morte após fazer diversos alertas sobre irregularidades em contratos na petrolífera.

Segundo a matéria do Valor, a funcionária, que chegou ao cargo de gerente-executiva da Diretoria de Abastecimento, alertou para irregularidades em contratos de comunicação e em aditivos da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cuja obra já consumiu US$ 18 bilhões, ao invés dos US$ 4 bilhões iniciais.

Documentos obtidos pelo jornal mostram que os problemas foram relatados para a presidente da estatal, Graça Foster, e para José Carlos Cosenza, que substituiu Paulo Roberto Costa na Diretoria de Abastecimento da estatal.
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Questão Brasil - 09/04/2019

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