A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse ao repórter Paulo Renato Soares, do Jornal Nacional, que recebeu mensagens e conversou pessoalmente com a ex-gerente da estatal Venina Velosa da Fonseca antes de ser deflagrada, em março, a Operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção na empresa.
Depois de ouvir Graça Foster, o Jornal Nacional conversou por telefone com a ex-gerente da Petrobras.
Ao JN, Venina disse que nunca usou a palavra "corrupção" nas mensagens enviadas por e-mail à presidente da estatal, porém, reafirmou que fez alertas a Graça Foster sobre a existência de irregularidades na área de comunicação e nos processos de licitação.
Ainda segundo a ex-gerente, as licitações e os projetos eram feito de forma ineficiente para dificultar o acompanhamento.
Venina ressaltou que, "como qualquer gestor", a presidente da Petrobras deveria tê-la chamado para novas conversas diantes desses alertas que ela fez.
A ex-gerente também enfatizou ao JN que nunca pediu para ir para Cingapura. Segundo Venina, ela foi mandada para o país asiático por falta de opção no Brasil.
Graça, no entanto, reafirmou que a ex-gerente não foi clara em relação às denúncias de irregularidades. "Em nenhum momento, nenhum momento, ela [Venina] fala em corrupção, fraude, conluio, cartel. São palavras muito simples de serem entendidas", ressaltou Graça Foster.
G1 - Graça Foster reafirma que ex-gerente não foi clara em relação a denúncias - notícias em PolíticaDepois de ouvir Graça Foster, o Jornal Nacional conversou por telefone com a ex-gerente da Petrobras.
Ao JN, Venina disse que nunca usou a palavra "corrupção" nas mensagens enviadas por e-mail à presidente da estatal, porém, reafirmou que fez alertas a Graça Foster sobre a existência de irregularidades na área de comunicação e nos processos de licitação.
Ainda segundo a ex-gerente, as licitações e os projetos eram feito de forma ineficiente para dificultar o acompanhamento.
Venina ressaltou que, "como qualquer gestor", a presidente da Petrobras deveria tê-la chamado para novas conversas diantes desses alertas que ela fez.
A ex-gerente também enfatizou ao JN que nunca pediu para ir para Cingapura. Segundo Venina, ela foi mandada para o país asiático por falta de opção no Brasil.
Graça, no entanto, reafirmou que a ex-gerente não foi clara em relação às denúncias de irregularidades. "Em nenhum momento, nenhum momento, ela [Venina] fala em corrupção, fraude, conluio, cartel. São palavras muito simples de serem entendidas", ressaltou Graça Foster.
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