
Dilma tem conversado com Graça, que já colocou à disposição seu cargo e os de toda a diretoria.
A avaliação é que o grupo perdeu sustentação política e o afastamento ocorrerá, mais dia ou menos dia.
Porém, a presidente insiste: precisa deles para evitar que a crise transborde. Enquanto Graça e a diretoria estiverem em seus postos na Petrobrás, ainda que sob fogo cruzado, eles serão o alvo direto e imediato dos ataques e críticas. São, assim, a primeira linha de defesa de Dilma.
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