Os erros cometidos pelos partidos que estão na oposição quase sempre são os mesmos e acabam se tornando previsíveis, eleição pós eleição. A situação tem a máquina pública nas mãos e com ela a possibilidade de virar o jogo a qualquer momento, já que a população já provou que tem mesmo a memória muito curta.
Por não trabalhar direito, por não cumprir o que foi prometido em campanha e até pelo simples fato de estarem no poder, os governantes acumulam desgastes que para quem olha de fora ou almejam ocupar a cadeira parecem intransponíveis.
Como disse, são erros previsíveis imaginar que desunidos a oposição tem chance de derrotar quem esta desgastado, mas mandando e com totais chances de recuperação. A oposição perdeu a eleição em 2012 para o PT/PMDB porque demorou a fechar questão em torno de um nome forte e com projeto para vencer. A situação de Paulo Garcia era confortável na ocasião e a oposição não lhe proporcionou nenhum incomodo durante a campanha.
Em 2014 vimos a repetição do mesmo filme 2012, é bom refrescar a memória, pois hoje com a vitória de Marconi Perillo muita gente prefere "puxar o saco" enaltecendo as qualidades do governador, esquecendo os defeitos da gestão que gastava mais em placas para anunciar uma obra do que propriamente na empreitada. Venceu a eleição, então é perfeito, mesmo deixando para trás as obras prometidas na campanha em 2010, as coisas não iam bem e alguns até especularam a possibilidade do Governador se deixar o cargo para concorrer a uma cadeira na Câmara Federal, cedendo o seu lugar a outro nome da base.
Por não trabalhar direito, por não cumprir o que foi prometido em campanha e até pelo simples fato de estarem no poder, os governantes acumulam desgastes que para quem olha de fora ou almejam ocupar a cadeira parecem intransponíveis.
Como disse, são erros previsíveis imaginar que desunidos a oposição tem chance de derrotar quem esta desgastado, mas mandando e com totais chances de recuperação. A oposição perdeu a eleição em 2012 para o PT/PMDB porque demorou a fechar questão em torno de um nome forte e com projeto para vencer. A situação de Paulo Garcia era confortável na ocasião e a oposição não lhe proporcionou nenhum incomodo durante a campanha.
Em 2014 vimos a repetição do mesmo filme 2012, é bom refrescar a memória, pois hoje com a vitória de Marconi Perillo muita gente prefere "puxar o saco" enaltecendo as qualidades do governador, esquecendo os defeitos da gestão que gastava mais em placas para anunciar uma obra do que propriamente na empreitada. Venceu a eleição, então é perfeito, mesmo deixando para trás as obras prometidas na campanha em 2010, as coisas não iam bem e alguns até especularam a possibilidade do Governador se deixar o cargo para concorrer a uma cadeira na Câmara Federal, cedendo o seu lugar a outro nome da base.
É, teve sim essa conversa, mas atualmente ninguém acredita que alguém levantou esta lebre.
Tudo isso pode ser uma verdade absoluta ou apenas mais uma especulação pós eleição, mas é inegável que as facilidades oferecidas pela oposição foram cruciais para a derrocada de todos os projetos contrários ao de Marconi Perillo, e pior, com um pouco ou muito mais realismo que o dele.
Tudo isso pode ser uma verdade absoluta ou apenas mais uma especulação pós eleição, mas é inegável que as facilidades oferecidas pela oposição foram cruciais para a derrocada de todos os projetos contrários ao de Marconi Perillo, e pior, com um pouco ou muito mais realismo que o dele.
- A fragmentação das oposições, todos achavam que o Governador estava "queimado" e seria fácil vencer.
- As escolhas erradas dos nomes para a disputa, ou alguém ainda tem a coragem de defender a ideia de que o nome de Iris era mesmo a "renovação" que a população queria para o Governo de Goiás ou que o desconhecido Gomide poderia fazer frente a um articulador contumaz e com a máquina na mão?
- E por último a falta de consistência das propostas, que até se aproximavam de um mundo real, menos midiático de Marconi, mas ainda assim insustentáveis na visão do eleitor.
São os erros primários que são cometidos a cada pleito que desenham um caminho para o fracasso.
A falta de definição de um nome que aglutine e busque o objetivo comum é quase um mantra em se tratando de oposição, discutem muito, deixando de focar na melhoria de um único projeto, que além de vencer as eleições, ajudem de fato a melhorar a vida do cidadão.
Jayme Rincón não se lançou pré candidato, ainda bem, mas acabaram lançando seu nome para a Prefeitura em 2016, empresário de sucesso, Presidente competente da Agetop, mas sua maior virtude, decantada pelos apoiadores, para ter seu nome ventilado desde já, é ser um auxiliar dedicado e leal à Marconi Perillo.
Goiânia vive um caos administrativo, a falta de gestão é flagrante em várias áreas e aquele que assumir pós Paulo Garcia, vai herdar uma herança pra lá de "maldita", uma vez que a má administração do petista vai comprometer a próxima gestão em todos os sentidos.
Conforme informações do jornal O Hoje, o deputado Fábio Sousa disse que pode apresentar um bom projeto para a capital e que pensa sim em ser Prefeito. Fábio Sousa disse que espera continuar exercendo um bom trabalho em prol do Estado na Câmara Federal. "Quero honrar cada voto que recebi", declarou.
Dessa forma entende-se que o PSDB têm dois pré-candidatos a prefeitura de Goiânia, já que Jayme Rincón, presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), também já manifestou o mesmo desejo. O PSD deve lançar Francisco Júnior e Jovair Arantes garantiu que o PTB terá candidato próprio.
Posto isto, a fragmentação das oposições já começou e esse é sempre o sonho de consumo de quem esta ocupando o poder no momento.
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