Escândalo no vitorioso vôlei brasileiro expõe a corrupção no Esporte e mostra que os 7 a 1 da Copa não foram por acaso
Escândalo no vitorioso vôlei brasileiro expõe a corrupção no Esporte e mostra que os 7 a 1 da Copa não foram por acaso
O que tem haver a corrupção exposta na CBV com os 7 a 1 que Seleção brasileira de futebol tomou da Alemanha?
O que tem uma coisa haver com a outra?
Tudo.

Corrupção é o assunto do momento nos quatro cantos do país, um assunto que deixa até os mais alienados indignados.
Faltando pouco mais de um ano para a Olimpíada, o que só deveria ser tratado pela polícia e a Justiça, invade as paginas esportivas, colocando em xeque a credibilidade das políticas de incentivo, sim porque as notícias de desvios, superfaturamento e outros delitos contribuem muito para que as empresas evitem participar de algo onde a pecha da corrupção esteja impregnada.
O tema não deveria estar sendo tratado nas páginas esportivas, ainda mais se tratando do vôleibol, bicampeão olímpico, tricampeão do mundo e duas vezes campeão da Copa do Mundo, é inevitável que não seja mostrada a indignação de quem engrandece o esporte, mas não é capaz de evitar que o instrumento que representa saúde e educação se contaminasse em função de mais um ato de corrupção no Brasil.
Caímos no lugar comum ao falar sobre isso, mas os meliantes não roubam só o nosso dinheiro, eles roubam sonhos de milhões de brasileiros que vêem no esporte uma chance de ter um futuro. É isso, os corruptos estão roubando o futuro de um país que sempre esperou justamente por este futuro.
Nas redes sociais os jogadores da seleção reagem, atacando a CBV, seu ex-presidente, Ary Graça, e dizendo-se "traídos".
Esses, duramente prejudicados, como se lê no inquérito, não tiveram nenhum tipo de privilégio do investimento do Banco do Brasil para aperfeiçoar seus desempenhos e alcançar bons resultados.
Cadeia, confisco de bens ou quem sabe uma bela de uma surra em praça pública, qualquer punição seria bem aceita, mas será difícil que o cidadão de bem recupere a confiança nas instituições, onde aliás vem sendo cada vez mais institucionalizada o expediente da corrupção, tão nefasta quanto inerente ao dito público neste país.
Jornal do Brasil - Opinião - A Petrobras, a CBV e o escândalo no vitorioso vôlei brasileiroFaltando pouco mais de um ano para a Olimpíada, o que só deveria ser tratado pela polícia e a Justiça, invade as paginas esportivas, colocando em xeque a credibilidade das políticas de incentivo, sim porque as notícias de desvios, superfaturamento e outros delitos contribuem muito para que as empresas evitem participar de algo onde a pecha da corrupção esteja impregnada.
O tema não deveria estar sendo tratado nas páginas esportivas, ainda mais se tratando do vôleibol, bicampeão olímpico, tricampeão do mundo e duas vezes campeão da Copa do Mundo, é inevitável que não seja mostrada a indignação de quem engrandece o esporte, mas não é capaz de evitar que o instrumento que representa saúde e educação se contaminasse em função de mais um ato de corrupção no Brasil.
Caímos no lugar comum ao falar sobre isso, mas os meliantes não roubam só o nosso dinheiro, eles roubam sonhos de milhões de brasileiros que vêem no esporte uma chance de ter um futuro. É isso, os corruptos estão roubando o futuro de um país que sempre esperou justamente por este futuro.
Nas redes sociais os jogadores da seleção reagem, atacando a CBV, seu ex-presidente, Ary Graça, e dizendo-se "traídos".
Esses, duramente prejudicados, como se lê no inquérito, não tiveram nenhum tipo de privilégio do investimento do Banco do Brasil para aperfeiçoar seus desempenhos e alcançar bons resultados.
Cadeia, confisco de bens ou quem sabe uma bela de uma surra em praça pública, qualquer punição seria bem aceita, mas será difícil que o cidadão de bem recupere a confiança nas instituições, onde aliás vem sendo cada vez mais institucionalizada o expediente da corrupção, tão nefasta quanto inerente ao dito público neste país.
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