Um Governo do PT sem o PT e com menos influência do PMDB é algo inimaginável para o eleitor ou militante destas legendas, e até para a oposição, que parece ficar meio perdida por não saber à quem atacar quando o assunto é governo.
O raciocínio da presidente é o de que quanto maior for o protagonismo de petistas e peemedebistas, mais ela ficará refém das exigências das duas legendas.
O PMDB, sempre pedindo mais espaço político e dificultando votações no Congresso; o PT, pregando a volta da doutrina econômica heterodoxa de Guido Mantega.
Ciente de que Dilma joga para dividir a base aliada, a cúpula peemedebista orienta deputados e senadores para que se aglutinem em torno de algumas lideranças do partido, como o vice-presidente Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL).
Ao entregar o Ministério das Cidades para Gilberto Kassab, presidente do PSD, e a pasta da Educação para Cid Gomes, principal nome do PROS, a presidente Dilma Rousseff tenta fortalecer e criar novas linhas de articulação política em seu segundo mandato.
Ao mesmo tempo, procura reduzir o poder de influência dos dois principais partidos da coalizão em seus palcos favoritos: o PT dentro do próprio governo e o PMDB, no Congresso.
Dilma reduz espaço do PT no governo e estimula bloco anti-PMDB no Congresso - Política - EstadãoO raciocínio da presidente é o de que quanto maior for o protagonismo de petistas e peemedebistas, mais ela ficará refém das exigências das duas legendas.
O PMDB, sempre pedindo mais espaço político e dificultando votações no Congresso; o PT, pregando a volta da doutrina econômica heterodoxa de Guido Mantega.
Ciente de que Dilma joga para dividir a base aliada, a cúpula peemedebista orienta deputados e senadores para que se aglutinem em torno de algumas lideranças do partido, como o vice-presidente Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL).
Ao entregar o Ministério das Cidades para Gilberto Kassab, presidente do PSD, e a pasta da Educação para Cid Gomes, principal nome do PROS, a presidente Dilma Rousseff tenta fortalecer e criar novas linhas de articulação política em seu segundo mandato.
Ao mesmo tempo, procura reduzir o poder de influência dos dois principais partidos da coalizão em seus palcos favoritos: o PT dentro do próprio governo e o PMDB, no Congresso.
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