Depois do Ministro do Esporte que revolta atletas, Dilma terá Ministro da Educação que já disse que professores precisam trabalhar "por amor, e não por dinheiro"
Depois do Ministro do Esporte que revolta atletas, Dilma terá Ministro da Educação que já disse que professores precisam trabalhar "por amor, e não por dinheiro"
George Hilton vai render muito assunto ainda, mas Cid Gomes também será tema de várias matérias na imprensa.
Um dos episódios mais emblemáticos de sua gestão no Governo do Ceará aconteceu em frente ao mesmo palco do anúncio de Cid como futuro ministro, a tribuna da Assembleia Legislativa, em Fortaleza.
Uma manifestação de professores, durante greve em 2011, foi violentamente reprimida pela Polícia Militar e ganhou projeção em todo o País.
A crise entre o chefe do executivo do Ceará e os funcionários estaduais da Educação piorou com a declaração feita por Cid Gomes, ainda na Assembleia Legislativa.
“Quem quer dar aula faz isso por gosto, e não pelo salário. Se quer ganhar melhor, pede demissão e vai para o ensino privado. Quem entra em atividade pública deve entrar por amor, não por dinheiro”, retrucou o político na época, apesar de negar a autoria da frase posteriormente.
As razões para a nomeação são fortes.
Governador do Estado de 2007 a 2014, Cid sempre se mostrou um aliado político leal a Dilma.
O desempenho positivo do Ceará no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) durante a sua gestão no Estado também pesou na escolha.
Em 2005, a nota dos estudantes cearenses no Ideb era de 2,8.
Em 2013, essa taxa alcançou os 5 pontos.
Mas nem tudo são flores nesta nomeação, menos polêmica do que a do Ministro dos Esportes, é verdade, mas igualmente explosiva.
O silêncio de Ciro Gomes também pode fazer parte do pacote de apoio, apesar de o ex-ministro já ter declarado que deseja ser candidato ao Planalto em 2018.
Novo ministro da Educação já polemizou ao dizer que professores precisam trabalhar "por amor, e não por dinheiro"Uma manifestação de professores, durante greve em 2011, foi violentamente reprimida pela Polícia Militar e ganhou projeção em todo o País.
A crise entre o chefe do executivo do Ceará e os funcionários estaduais da Educação piorou com a declaração feita por Cid Gomes, ainda na Assembleia Legislativa.
“Quem quer dar aula faz isso por gosto, e não pelo salário. Se quer ganhar melhor, pede demissão e vai para o ensino privado. Quem entra em atividade pública deve entrar por amor, não por dinheiro”, retrucou o político na época, apesar de negar a autoria da frase posteriormente.
As razões para a nomeação são fortes.
Governador do Estado de 2007 a 2014, Cid sempre se mostrou um aliado político leal a Dilma.
O desempenho positivo do Ceará no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) durante a sua gestão no Estado também pesou na escolha.
Em 2005, a nota dos estudantes cearenses no Ideb era de 2,8.
Em 2013, essa taxa alcançou os 5 pontos.
Mas nem tudo são flores nesta nomeação, menos polêmica do que a do Ministro dos Esportes, é verdade, mas igualmente explosiva.
O silêncio de Ciro Gomes também pode fazer parte do pacote de apoio, apesar de o ex-ministro já ter declarado que deseja ser candidato ao Planalto em 2018.
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