O anúncio feito de forma simultânea por Barack Obama e Raúl Castro que comunicavam ao Mundo uma aproximação histórica entre Cuba e EUA, ou pelo menos uma decisão que entra para os anais da história da humanidade como sendo o capítulo derradeiro do que um dia foi a Guerra Fria.
“A decisão de Obama calou a oposição no Brasil. A oposição nem pode deixar de estar calada, até porque, para criticar, teria que atacar os Estados Unidos, o que para eles seria muito confortável. Eles não se sentem muito confortáveis nesta posição”, diz Samuel Pinheiro Guimarães, Diplomata brasileiro.
Guimarães lembrou do protagonismo do Brasil na defesa da participação de Cuba em fóruns internacionais e ainda elogiou a política em relação a Cuba desempenhada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela presidente, Dilma Rousseff, de financiar o porto e de chamar os médicos cubanos para o programa Mais Médicos. “Foram decisões muito acertadas”, avaliou.
“A decisão de Obama calou a oposição no Brasil. A oposição nem pode deixar de estar calada, até porque, para criticar, teria que atacar os Estados Unidos, o que para eles seria muito confortável. Eles não se sentem muito confortáveis nesta posição”, diz Samuel Pinheiro Guimarães, Diplomata brasileiro.
Guimarães lembrou do protagonismo do Brasil na defesa da participação de Cuba em fóruns internacionais e ainda elogiou a política em relação a Cuba desempenhada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela presidente, Dilma Rousseff, de financiar o porto e de chamar os médicos cubanos para o programa Mais Médicos. “Foram decisões muito acertadas”, avaliou.
“Decisão de Obama calou oposição no Brasil”, diz Samuel Pinheiro Guimarães - Política - iG
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