Segundo a Folha, Lula estaria contrariado com as mudanças promovidas por Dilma em seu Ministério.
As mudanças feitas pela mandatária não só teriam contrariado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas para seus aliados pode prejudicar a manutenção do PT no poder em 2018.
Entende-se que ao reduzir a influência de Lula no governo e desalojar alguns de seus fiéis colaboradores, Dilma Rousseff estaria enfraquecendo políticamente o seu antecessor e padrinho que pode entrar na disputa pelo Planalto daqui a quatro anos.
Com as atuais configurações dadas pela Presidente, outros nomes podem ter mais autônomia para se viabilizar para uma eventual disputa a sucessão de dela.
Com vários nomes ligados a Lula envolvidos em escandâlos, como o Mensalão, e tendo uma investigação da PF ainda mais demolidora em curso, o PT vai perdendo espaço no Governo, que na teória é do partido.
Aliados do ex-presidente, que governou o país de 2003 a 2010, dizem que ele considerou excessivo o poder conferido ao ministro da Casa Civil, o petista Aloizio Mercadante, na nova configuração do governo e na articulação das mudanças na equipe.
Na avaliação dos lulistas, Mercadante sonha em concorrer à Presidência nas eleições de 2018 e vale-se de sua proximidade com Dilma para evitar a ascensão de outros petistas ao centro do poder.
Mas Mercadante não esta sozinho nesta cruzada e nem é o preferido de Dilma, dizem que o Governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel, seria o escolhido, mas precisa fazer uma ótima gestão para confirmar este favoritísmo junto a Presidente.
Aliados de Lula perdem força em novo ministério - 25/12/2014 - Poder - Folha de S.PauloAs mudanças feitas pela mandatária não só teriam contrariado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas para seus aliados pode prejudicar a manutenção do PT no poder em 2018.
Entende-se que ao reduzir a influência de Lula no governo e desalojar alguns de seus fiéis colaboradores, Dilma Rousseff estaria enfraquecendo políticamente o seu antecessor e padrinho que pode entrar na disputa pelo Planalto daqui a quatro anos.
Com as atuais configurações dadas pela Presidente, outros nomes podem ter mais autônomia para se viabilizar para uma eventual disputa a sucessão de dela.
Com vários nomes ligados a Lula envolvidos em escandâlos, como o Mensalão, e tendo uma investigação da PF ainda mais demolidora em curso, o PT vai perdendo espaço no Governo, que na teória é do partido.
Aliados do ex-presidente, que governou o país de 2003 a 2010, dizem que ele considerou excessivo o poder conferido ao ministro da Casa Civil, o petista Aloizio Mercadante, na nova configuração do governo e na articulação das mudanças na equipe.
Na avaliação dos lulistas, Mercadante sonha em concorrer à Presidência nas eleições de 2018 e vale-se de sua proximidade com Dilma para evitar a ascensão de outros petistas ao centro do poder.
Mas Mercadante não esta sozinho nesta cruzada e nem é o preferido de Dilma, dizem que o Governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel, seria o escolhido, mas precisa fazer uma ótima gestão para confirmar este favoritísmo junto a Presidente.
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