Após a grande repercussão da matéria do Jornal Opção, que apenas em dois dias já contabiliza mais de 200 mil acessos, o BNDES publicou em sua página na internet um “esclarecimento” às afirmações de Hélio Telho.
Confira a nota — que foi postada no site oficial do banco — na íntegra:
“Em relação às declarações do procurador Helio Telho, o BNDES gostaria de esclarecer que o Banco presta permanentemente contas de suas atividades aos órgãos de controle do Estado brasileiro. Todas as informações são disponibilizadas ao Banco Central e, em relação aos demais órgãos, o BNDES fornece todas aquelas permitidas por lei. Especificamente em relação ao TCU, citado pelo procurador, entre janeiro de 2011 e setembro de 2014, o Banco atendeu a 958 requisições de informações feitas pelo tribunal. Também é importante observar que o resguardo de uma pequena parte das informações, que estão protegidas por sigilo bancário, não é uma escolha do BNDES, mas uma obrigação imposta pela legislação brasileira. A quebra do sigilo poderia implicar ao BNDES pena de responsabilização civil, administrativa e até mesmo criminal.
O Banco tem administrado de maneira responsável e criteriosa os recursos públicos que estão sob sua responsabilidade. O BNDES segue procedimentos rigorosos que envolvem a concessão de financiamento e acompanhamento de projetos. As decisões de concessão de crédito não são individuais, mas passam por dezenas de técnicos e órgãos colegiados. Como resultado, o BNDES tem uma inadimplência de 0,07% sobre total de sua carteira de crédito, o mais baixo índice de todo o Sistema Financeiro Nacional, muito inferior à média do sistema bancário, público ou privado.
Finalmente, é preciso esclarecer que em relação aos financiamentos do BNDES à exportação, o Banco não financia projetos, mas apenas a parcela de bens e serviços brasileiros utilizados em obras no exterior, gerando empregos e renda no Brasil. Nestas operações, os desembolsos são feitos em reais, no Brasil, destinados ao pagamento dos respectivos bens e serviços. Diferentemente do que afirma o procurador, nestes financiamentos o BNDES não realiza depósitos em bancos de países estrangeiros.
Assessoria de imprensa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)”
BNDES divulga nota resposta à entrevista do procurador Hélio Telho ao Jornal Opção - Jornal OpçãoConfira a nota — que foi postada no site oficial do banco — na íntegra:
“Em relação às declarações do procurador Helio Telho, o BNDES gostaria de esclarecer que o Banco presta permanentemente contas de suas atividades aos órgãos de controle do Estado brasileiro. Todas as informações são disponibilizadas ao Banco Central e, em relação aos demais órgãos, o BNDES fornece todas aquelas permitidas por lei. Especificamente em relação ao TCU, citado pelo procurador, entre janeiro de 2011 e setembro de 2014, o Banco atendeu a 958 requisições de informações feitas pelo tribunal. Também é importante observar que o resguardo de uma pequena parte das informações, que estão protegidas por sigilo bancário, não é uma escolha do BNDES, mas uma obrigação imposta pela legislação brasileira. A quebra do sigilo poderia implicar ao BNDES pena de responsabilização civil, administrativa e até mesmo criminal.
O Banco tem administrado de maneira responsável e criteriosa os recursos públicos que estão sob sua responsabilidade. O BNDES segue procedimentos rigorosos que envolvem a concessão de financiamento e acompanhamento de projetos. As decisões de concessão de crédito não são individuais, mas passam por dezenas de técnicos e órgãos colegiados. Como resultado, o BNDES tem uma inadimplência de 0,07% sobre total de sua carteira de crédito, o mais baixo índice de todo o Sistema Financeiro Nacional, muito inferior à média do sistema bancário, público ou privado.
Finalmente, é preciso esclarecer que em relação aos financiamentos do BNDES à exportação, o Banco não financia projetos, mas apenas a parcela de bens e serviços brasileiros utilizados em obras no exterior, gerando empregos e renda no Brasil. Nestas operações, os desembolsos são feitos em reais, no Brasil, destinados ao pagamento dos respectivos bens e serviços. Diferentemente do que afirma o procurador, nestes financiamentos o BNDES não realiza depósitos em bancos de países estrangeiros.
Assessoria de imprensa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)”
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