Avisou Graça e assinou contratos sem licitação? Ex-quase-heroína da mídia, Venina Velosa pode terminar vilã no Petrolão
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Em outras ocasiões, Graça negou que tenha recebido denúncias de desvios e associou as acusações ao fato de a ex-gerente ter sido responsabilizada por irregularidades.
Venina foi subordinada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento e hoje delator da Operação Lava Jato.
Ela prestou depoimento ao Ministério Público Federal na sexta (19).
Na ocasião, segundo seu advogado, exibiu documentos que confirmam que presidente e diretores da estatal sabiam de irregularidades.
"Do imenso orgulho que tinha da empresa, passei a sentir vergonha", disse a ex-gerente na entrevista.
Ela afirmou ainda que seu objetivo é que a Petrobras deixe de ser motivo de piada.
"Eu não queria mais ouvir o que a gente ouve quando pega um táxi até o prédio [que sedia a estatal] e o taxista pergunta se a gente está indo lá pegar nossos trocados. O corpo técnico não merece isso", afirmou.
Independentemente disso, Venina tem muita coisa nebulosa também a esclarecer, como a contratação, sem licitação, da empresa Salvaterra, do hoje ex-marido, Maurício Luz, em 2004 (R$ 2,4 milhões) e 2006 (R$ 5,4 milhões), para serviços de consultoria; e também a de Nílvia Vogel como funcionária local, mas custeando sua mudança, quando exercia a representação em Cingapura. Há outros processos contra ela na empresa.
Venina foi subordinada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento e hoje delator da Operação Lava Jato.
Ela prestou depoimento ao Ministério Público Federal na sexta (19).
Na ocasião, segundo seu advogado, exibiu documentos que confirmam que presidente e diretores da estatal sabiam de irregularidades.
"Do imenso orgulho que tinha da empresa, passei a sentir vergonha", disse a ex-gerente na entrevista.
Ela afirmou ainda que seu objetivo é que a Petrobras deixe de ser motivo de piada.
"Eu não queria mais ouvir o que a gente ouve quando pega um táxi até o prédio [que sedia a estatal] e o taxista pergunta se a gente está indo lá pegar nossos trocados. O corpo técnico não merece isso", afirmou.
Independentemente disso, Venina tem muita coisa nebulosa também a esclarecer, como a contratação, sem licitação, da empresa Salvaterra, do hoje ex-marido, Maurício Luz, em 2004 (R$ 2,4 milhões) e 2006 (R$ 5,4 milhões), para serviços de consultoria; e também a de Nílvia Vogel como funcionária local, mas custeando sua mudança, quando exercia a representação em Cingapura. Há outros processos contra ela na empresa.
Ex-quase-heroína da mídia, Venina pode terminar vilã | Brasil 24/7
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