Para proteger a plantação, o agricultor Diórginis Seron monitora cuidadosamente a área. São 2500 hectares em Campo Verde, sudeste de MatoGrosso. “Todo mundo ficou armado aí, esperando, porque sabe que o estrago dela é muito forte”, lembra o produtor.
Depois da preocupação e dos prejuízos da última safra os agricultores reforçaram o alerta no combate à praga. Na fazenda de Diórginis, por exemplo, uma das estratégias adotadas foi justamente identificar o melhor momento para realizar as pulverizações.
A máquina (pulverizadora) entra em ação quando as pragas ainda estão pequenas: quanto mais nova for a lagarta, maior a chance de resultados melhores. Com isso, o número de aplicações de inseticidas caiu pela metade.
Outra arma que tem ajudado no campo é o vírus HZNPV, um inseticida biológico importado da Austrália.
Agronegócios - Produtores de soja se previnem da lagarta Helicoverpa ArmígeraDepois da preocupação e dos prejuízos da última safra os agricultores reforçaram o alerta no combate à praga. Na fazenda de Diórginis, por exemplo, uma das estratégias adotadas foi justamente identificar o melhor momento para realizar as pulverizações.
A máquina (pulverizadora) entra em ação quando as pragas ainda estão pequenas: quanto mais nova for a lagarta, maior a chance de resultados melhores. Com isso, o número de aplicações de inseticidas caiu pela metade.
Outra arma que tem ajudado no campo é o vírus HZNPV, um inseticida biológico importado da Austrália.
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