Reinaldo

Ribéry, o vencedor, e Cristiano Ronaldo, o destaque, tentam destronar Messi, o favorito

A falta de um critério claro marca a briga pela honraria da Fifa e nunca chegou ao ponto, como hoje, de estar cada vez mais sem credibilidade. Em alguns anos, o premiado foi o jogador mais destacado do ano individualmente; em outros, o eleito foi o grande nome em meio a sucessos coletivos.
Disputa coloca ainda mais em duvidas os critérios da Fifa. Quem leva: o vencedor, o destaque ou queridinho?
Afinal de contas o melhor jogador do Mundo é aquele que joga melhor e não ganha tantos títulos importantes, ou aquele que marca um caminhão de gols, bate recordes individuais e também não levanta os canecos mais importantes ou realmente quem deve ficar com o Prêmio Bola de Ouro é o jogador que esteve presente no podium das principais competições?
O líder da equipe mais vencedora de 2013, o francês Frank Ribery, o jogador mais destacado do momento, o português Cristiano Ronaldo, e aquele que há quatro anos é visto como melhor jogador do mundo, o argentino Lionel Messi: um deles receberá nesta segunda-feira o prêmio Bola de Ouro da Fifa.

A cerimônia de gala desta segunda-feira, em Zurique, revelará o rei do futebol no ano passado. São três a possibilidades: a manutenção de Messi no trono, o retorno de Cristiano ao topo, onde esteve em 2008, ou a coroação de Ribéry.

A cada ano, é mais longa a corrida na qual intervêm jogadores, torcedores e imprensa. Uma luta de interesses para assumir parte da identificação de um reconhecimento do qual tentam parecer alheios os próprios protagonistas, mas cujo ego é alimentado pelo troféu individual.

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Questão Brasil - 09/04/2019

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