Reinaldo

MP denuncia 175 do PCC na maior investigação sobre crime organizado

PCC está presente em 22 Estados do País e em três países (Brasil, Bolívia e Paraguai), e domina 90% dos presídios de São Paulo. O faturamento é de R$ 8 milhões por mês com o tráfico de drogas e outros R$ 2 milhões com sua loteria e com as contribuições feitas por integrantes - o faturamento anual de R$ 120 milhões a colocaria entre as 1.150 maiores empresas do País, segundo o volume de vendas. 
Número que pode dobrar, já que não inclui os negócios particulares dos integrantes. A droga do PCC vem do Paraguai e da Bolívia. Os três principais fornecedores de drogas seriam o traficante paraguaio Carlos Antonio Caballero, o Capilo, e os brasileiros Claudio Marcos Almeida, o Django, Rodrigo Felício, o Tiquinho, e Wilson Roberto Cuba, o Rabugento. 
O bando tem um arsenal de uma centena de fuzis em uma reserva de armas e R$ 7 milhões enterrados em partes iguais em sete imóveis comprados pela facção. Ao todo, o grupo tem 6 mil integrantes atrás das grades e 1,6 mil em liberdade em São Paulo. Esse número sobe para 3.582 em outros Estados.
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Questão Brasil - 09/04/2019

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